CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES »

sábado, 26 de abril de 2008


O coração palpita. A arritmia cardíaca!
Os olhos brilhantes e turva é a visão.
O frio nas minhas mãos... Geladas, de tão quente está o meu coração.
Todo teu, sempre teu.
Aqui te anseia, aqui te espera!
Desarmado e pleno como o meu avassalador e intempestivo amor por ti... só por ti...
Rio e choro e o meu equibrio está aí.
As minhas mãos em ti. Tão ergonómicas em ti.
O teu cheiro em mim, a pele! Minha, tua, qual é qual?!
Aquela marca que sem quereres é só minha. Tão só minha... daquele momento que guardo meu, tão nosso.
A ponte à beira rio.
O espaço, teu mundo. Aquele tão novo em mim, tão diferente em nós. Aquele que desejo conhecer, que me deixes conhecer. Que quero deixar crescer, onde quero deixar-me descansar.
O tempo, o tempo...
O tempo não sabe nada
Tropeço na calçada e perco-me no caminho para casa.
Locais perdidos, de momentos que nem fantasias alguma vez terem-se tornado nossos.
O branco do armário quebrado apenas pelos dias perfeitos. Aqueles que quero mais! Muito mais!
O verde do meu quotidiano e a ausência de pombos correios que me façam adormentar.
As cores do arco-íris são 7 e os pecados mortais também!
Cá te senti. Cá me faltaste.
Procuro-te no bolso.
Armo apenas as armas do amor e no profundo desiquilíbrio que sou, aposto no teu autóctone equilíbrio pós moderno.
Nas palavras minhas ofereço imagens tuas.
A liberdade da loucura e da insensatez em que vivo. A doçura da entrega exacerbada à perdição.
A utopia é realidade do monstruoso amor de perdição!

amor, amor, amor

0 comentários: