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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A vida...

deu-me um IRMÃO!
:)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Perdoar*

Quando for grande, quero saber PERDOAR!
Esquecer o mal feito ou dito e reter só as boas memórias.
(é que tenho memórias que demoro ANOS a conseguir afastar... e isso não dá jeito nenhum)


*texto a desenvolver quando tiver mais tempo para escrever

Mas afinal, o que queres tu de mim?
(Sim tu!)

domingo, 28 de dezembro de 2008

Lobos

AAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!
(e já não me saia isto há muitos, muitos anos!)

(mais) Sonhos

Estamos perante várias caixas de madeira de Tawny de 30 e 40 anos. Recheadas de areia fina, guardam dois papeis de cartolina cor de creme... São bilhetes para a anualidade dos concertos da Casa da Música ou dos bares do Porto (como acontece em Itália). Não os quero comprar. Não gosto do compromisso de ter de ficar amarrada a lugares, a gente durante tanto tempo... sei que não consigo cumprir compromissos. Discuto contigo se devo ou não fazê-lo. Ignoro os papeis e sigo pelo museu de Serralves que apresenta uma exposição dedicada às energias alternativas e à conservação da Natureza. O branco predomina e as diversas propostas são divididas por paredes feitas de vidro transparente. Também está lá o Deus do vinho e da festa. Fujo dele como o Diabo da cruz. Não posso, não quero, não devo cruzar-me com tal divindade. Ele vira a esquina e continuo a caminhar... Perco-o de vista. O sentimento é de alivio.
Páro em frente ao projecto que mais me seduz. Um formigueiro gigante, com mais de 4 metros de altura, faz antever uma colónia repleta de obreiras. Dizem eles que em 2012 estará com mais de 30000000 formigas e que, através dos acumuladores de energia ali instalados, elas produzirão electricidade suficiente para sustentar todo o museu e respectivos jardins. O perfil do formigueiro é muito bem definido. Vê-se a terra castanha, com apontamentos de verde entre os grãos e está cheio de sensores nos diversos patamares.
É tempo dos jardins. Sigo o corredor forrado de vidro, viro à direita e saio.
Sou surpreendida por um mini freak show. Involuntário e sem razão alguma de ser. Um homem sem pernas troteia num cavalo castanho camelo. Não está muito sorridente. Mas também não o sinto mal. Penso como é que ele se aguenta lá em cima e no momento em que acabo o pensamento, ele cai de pé, na relva verde. Salta como se fosse uma bola pinchona e solta uma valente gargalhada. Uma mulher apanha-o e pousa-o em cima dum muro. Dirijo-me na sua direcção e começamos a falar sobre nada. Ela mostra-me o seu cão. É o bicho mais pequeno que vi até hoje. Caniche branco, do tamanho dum porta-chaves e que se tranporta dentro dum amplificador de cartões de telemóvel. Ela exibe o animal e eu sorrio (um bocado em amarelo)....
Acordo sticky & sweet e tu beijas-me o ombro direito.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A dura realidade

Sempre que me ponho a saltar de blog em blog, chego à conclusão que devia acabar com o(s) meu(s). É que há por aí um mar de gente a postar coisas mesmo muito boas.... e apercebo-me que aqui a Etelvina é fraquinha, fraquinha, fraquinha.
:S
(não é um lamento, é só uma constatação)

Inspiração II















A Girafa Felizmina, viciada em "abracinhos".
Porque quem tem irmãos não sofre de desispiração ;)

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

E.A.

- Olá eu sou a Etelvina e já não me deixo encantar há 6 dias!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Cumplicidades

Casal de namorados na fila para pagar alguns presentes de Natal:
Ela - Então porque é que não vais ali às casas de banho, enqunto eu pago isso?
Ele - Oh 'mor, já sabes que não gosto de mandar faxes fora de casa! - e a seguir beijou-a

O amor, é lindo, não é?!
lol

Adorada Maitena

Sou tãão fêmea...

Inspiração


A minha irmã continua a ser uma inspiração... ;)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

(mais) Sonhos

Na minha direcção voa alta aquela que é, provavelmente, a borboleta mais bonita que vi até hoje (e olhem que vejo muitas! Aínda ontem, em pleno Inverno gélido, uma cumprimentou-me enquanto deambulava num jardim citadino).
Maior do que a palma da minha mão, de asas azuis electricas com dois olhos vermelhos debruados a preto, no fundo e uma cauda explícita em cada asa, esvoaça ao sabor da brisa fresca e perfumada do ar. Caminho sozinha por entre betão e árvores grandes que parecem ter sido podadas como se fossem bonsais.
Vejo-a no ar e sorrio de excitação. As borboletas são para mim, uma perdição.
Ela voa mais baixo e está quase ao nível da minha testa. Estico o braço esquerdo na sua direcção, e ela vem ao meu encontro. Mas o medo da rejeição faz-me baixar o braço e ficar apenas a admirá-la. Ela dá duas voltas sobre mim, como se me estudasse para perceber o porquê do meu gesto e segue o seu caminho, na direcção oposta do meu.
Em pensamento pergunto o porquê da minha reacção.
Acordo e vejo que a noite aínda mora aqui ao lado.

Pânico!

Devido aos tempos conturbados que me rodeiam utlimamente, devo ter criado uma espécie de filtro que não me deixou ver a próximidade do Dia N(atal).... (quando for grande, deixo de festejá-lo) Resultado: faltam 2 dias e eu aínda não fiz nem metade das prendas para os amigos ou acabei de comprar as prendas para a família (e a algibeira parece que anda rota)... o pânico instala-se na minha toca que vive tempos de grandes mudanças!!!

Por isso em ultimo recurso escrevo ao único ser que me pode ajudar:
Caro Pai Natal
Se estás a ler esta carta, peço que lhe prestes especial carinho e atenção.
Bem sei que escrevo tarde e que neste momento deves andar muito atarefado a ordenar aos teus duendes para despacharem as encomendas que estão em atraso. Também sei que não fui muito bem comportada, mas comi sempre sopa, vegetais e fruta sem fazer birra. Assim, a única coisa que te peço este ano é para parares o tempo à minha volta durante dois dias para que possa acabar todos os meus afazeres sem dar grande barraca.
Obrigada pelo teu tempo.
Um abraço à familia e às renas
A tua, Etelvina

sábado, 20 de dezembro de 2008

Per me...

E se parasse de escrever,
conseguiria sobreviver?!

Gosto!!!

Gosto tanto, tanto, tanto deste discurso!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Urgentemente*

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras,
Ódio, solidão e crueldade,
Alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

Eugénio de Andrade


*ficou do concerto de ontem ;)

Teresa Gentil (um nome a não esquecer)*

Felizmente há pessoas que cruzam o nosso caminho por um mero instante e nos marcam para sempre. Felizmente, há gente que descobre a sua essência cedo e ganha aquele brilho único da certeza do caminho. Felizmente há quem tenha asas feitas de amor que ao baterem, deixam um rasto de ternura e força.
Felizmente ontem tive a força de saír montada no meu impulso e seguir pela estrada do prazer.
Felizmente o atraso de 10 minutos aconteceu e pude ver tudo desde o início.
Compositora, pianista, guitarrista, CANTAUTORA e detentora duma serena voz cristalina, Teresa Gentil (nome fácil de lembrar e me parece que vai dar muito que falar) deu ontem um espectáculo MEMORÁVEL na fnac do Norteshopping.
Rodeada por um baixista/contrabaixista, um percurssionista, um violinista e uma docíssima declamadora/segunda voz, proporcionou durante 40 minutos (aproximadamente) um concerto de fazer arrepiar pelos e emanar luz cardíaca sem ponta de controle.
A cumplicidade entre todos, os sorrisos enquanto tocavam e cantavam, a mestria com que dominavam, ou melhor, brincavam com os seus instrumentos, transformaram aquela pequena sala da fnac num local mágico. Não consegui conter o sorriso durante um minuto sequer. A leveza das palavras misturada com a alegria das melodias, que penetravam nos nossos poros e deslizavam pela corrente sanguínea, aqueciam até um morto. O cenário imaginário que montaram a cada palavra, a cada acorde, a cada expressão facial que partilharam connosco, criaram um ambiente diferente onde poesia, musica e teatro se combinaram dum modo tão sublime que o tempo passou a correr. Quando demos por ela, já eles estavam misturados no meio de nós e como se tivessemos poucos anos de vida, mandaram-nos para a cama ao som de uma melodia de embalar....

Saí de lá de sorriso rasgado, coração pleno e cheia de força, porque felizmente aínda há gente que nos faz acreditar que é possível ser melhor e vingar! :D

Comprar cd aqui! (sim, este vale mesmo a pena ser comprado)
Disfrutar os sons ali, além e acolá.

*E já agora, agradeço a esta plebeia
a divulgação e a excelente noite que sem querer me proporcionou.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Halo Solar

Há pouco mais de um mês, tive o previlégio de conhecer um inglês completamente geek da física, atmosfera e Natureza em geral que, além de excelente companhia, tem a paixão de partilhar todo o seu conhecimento com os outros (perfeito).
Como boa anfitriã que sou (não são peneiras, é verdade) peguei no mocito e levei-o a passear pelos jardins de Serralves. Aos Domingos de manhã não se paga e o Astro Rei convidava a uma grande passeata ao ar livre... melhor ideia não podia ter tido, pois foi com grande espanto que de repente vi aquele "polite inglês" aos saltos nos jardins de Serralves, a olhar o céu como se tivesse 3 anos e uma taça de chantili à frente para poder chafurdar (confesso que aquela reacção desarmou-me. Trata-se de um Homem de 30 anos, 2m de altura, deveras inteligente e conhecedor que me fazia sentir uma criança de 5 anos de tão pequenina que sou).
Não precisei de perguntar a razão de tal entusiasmo pois ele, histérico só me dizia:
-Etelvina, Etelvina, Look!!!! Look Etelvina!
E apontava para o céu que, tímidamente mostrava um Arco-Íris em volta do Sol. Não tinha chovido nesse dia, nem no dia anterior. Por isso, na minha ignorância, não compreendia o porquê daquele fenómeno ao qual o "polite inglês" não conseguia manter a sobriedade.
Fiquei a saber que o fenómeno tem o nome de Halo Solar e é um fenómeno óptico que ocorre à volta do Sol e que se deve à presença de cristais de gelo na troposfera (nuvens cirrus em particular) que refractem a luz solar criando um círculo perfeito à volta do Sol.
Da simplicidade da explicação não adianta falar e da beleza do fenómeno não há palavras para descrever.
Desde então, nunca mais parei de olhar para o céu em dias em que vejo nuvens como aquelas (já o fazia antes, mas era para ver figuras como fazem os putos).
E hoje o Porto voltou a ser presenteado com tal fenómeno. Desta vez, o Halo era PERFEITO e a circundar esse mesmo halo, havia outro em tons de rosa que tentou abraçar o verdadeiro. Ficou sem efeito a tentativa, mas da beleza do Arco-Iris à volta do Sol, com uma "sobrancelha" cor de rosa, surgiram outras reacções e tal como o "polite inglês" não consegui evitar dizer a 2 pessoas que caminhavam na rua, para olharem pro céu e verem a imponência da Mãe que andamos a destruír sem a mínima consideração ;)
Não tenho fotos, porque estupidamente troquei de mala (GAJAS!!!!) e esqueci-me da máquina em casa.

Às vezes é bom andar com a cabeça nas nuvens ;)
Referências: aqui, aqui e aqui

Ilha Deserta

Todos nós já levamos com a pergunta: "Se fosses para uma Ilha Deserta, que objecto levavas?!"

Normalmente respondemos: um livro, um instumento musical, o mp3, vinho, etc., etc., etc.
Ora, este fim-de-semana descobri qual o objecto fundamental:

A ESCOVA DOS DENTES!

O porquê é simples. Se experimentarem passar dois dias a escovar os dentes com os dedos, vão ver o quão importante é este pequeníssimo objecto. É que depois de duas refeições sem a presença desta nossa amiga, parece que a boca arde de tão suja que está!
(Quanto à pasta.... basta misturar as ervas certas)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O consumismo de Natal...

... e a quantidade abusrda de prendas que comprei para mim.




Mas não podia deixar ficar esta pérola na prateleira ;)




PS- continuo na saga de encontrar "O caso das criancinhas desaparecidas", da rolim. Se encontrarem, lembrem-se de mim ;)

Ui o calor!


Saudades boas de ser Burriqueira....


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Ilusões

Ontem à tarde a Vodafone andou na rua a distribuir estas caixinhas e as "Boas Festas".

Ora, da minha experiência com festivais, queimas, feiras e afins, assumi automáticamente que as caixinhas em questão tinham um par de presevativos lá dentro... Com o Natal vem a Passagem de Ano e a Vodafone, consciente, não quererá um boom de nascimentos em Setembro ou o aumento exponencial de DST em 2009 (pensava eu).

Contente com a iniciativa (porque ao preço a que estas borrachinhas estão, as noites de loucura mais selvagem saem caras) virei-me para o rapaz e disse:
- Obrigada. E já agora, podes arranjar-me outra caixinha?!
- Claro! - Respondeu ele todo sorridente.

Agradeci, sorri, virei costas e abri ansiosamente as caixinhas para ver qual seria a marca dos "preservativos"... Zig Zag, era o mais provável. Agora, imaginem o meu espanto quando vejo que afinal as caixinhas estavam cheias de FLOCOS DE NEVE!!! Sim os rebuçados feitos de açúcar, que aínda por cima não acho piada nenhuma!

Penso: no Natal só comemos doces e aínda nos dão mais doces. Pedem para amarmos o próximo e não nos dão com que nos protegermos. Estranho, não é?!
Resultado: vou usar as caixinhas para embrulhar as prendas de Natal das amigas e os rebuçados para fazer mais amigos. ;)

Isto das ilusões é tramado... ;)

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Estou...

.... sentada à espera.

Sempre de olhos brilhantes e sorriso feito, não vá ser vista sem me aperceber. Cheiro a fruta fresca e tenho os lábios hidratados, à espera que outros lábios os desidratem.

Se calhar devia aproveitar para me deitar um pouco... Mas o coração não permite e já disse ao cérebro que não o vai deixar matar-me assim tão facilmente.

Esta Sol aqui. Muito Sol! Mas também está frio, mesmo muito frio. Por isso ponho o corpo a mexer e sigo mais um impulso. Desta vez, daqueles à moda antiga, decidido em cima da hora sem tempo para despedidas ou explicações. Até porque estou farta de dar explicações e justificações. Até porque estou farta de informar.

Vou porque tenho de ir. Vou porque quero ir. Vou porque me apetece. Vou porque gosto de chatear, vou porque gosto de aprender. Vou porque gosto de não falar. Vou porque gosto que não me conheçam.... vou por isto e por aquilo. Vou porque sim!

E tu?! Também vais?!

Bem me parecia....

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Curiosidade

No mundo dos filmes, desenhos animados e afins preriro sempre as personagens mais perturbadas, feias, desprezadas e ignoradas que normalmente os outros pretendem ver mortas!
No mundo real, perco-me sempre em amores por personagens sedutoras ao estilo D. Juan, que toda a gente quer para suas....

Bah, não há duvida: Sr. Realizador, importa-se de me deixar voltar à película?!

You Have All The Cards

Não encontro a ponta deste novelo que tenho sempre no bolso. A trama é tão grande, o tempo tão indefinido e descontrolado que desoriento-me nas memórias da nossa existência: Virtual, Platónica, Real!

Não tenho memória duma alegria assim
(ou talvez até tenha, mas isso são estórias que moram num vale encantado onde a felicidade indiscritível reside e poucos são os que têm o previlégio de lá entrar. E eu, já lá estive...), não tenho memória dum poço tão profundo (ou talvez até tenha, porque mesmo em frente à saída do vale encantado, existe o vale amaldiçoado por onde a passagem é obrigatória...).

Já vi luz, já andei cega. Já corri, já morri... mas sou Fénix renascida, sou o 8 e o 80, sou apaixonada destemida. Sou rancorosa e psicopata social. Sou quem o eu que não quero ouvir me manda ser, e só esse eu me comanda quando tudo o que me rodeia diz que estou errada, que vivo errada, que vou sofrer e eventualmente acabar novamente por morrer.... (e há quem esteja farto de ir aos meus funerais).

Não me importam os pontos em comum ou a falta deles. Quero manter o meu mundo e poder discutir com o teu. Porque gosto da diferença, porque preciso da diferença para me lembrar de quem sou. Porque gosto de desafios e odeio rotinas.
Não me importam as distâncias, as ausências, os macacos no sótão ou as investidas das touradas a que não assisto. Porque quando estou, não posso fingir-me cega e dizer que estou só. Porque sou animal e cheiro. Porque o perfume que exalas, tresanda a perdição.

Mas as Estações passam e com elas as cores mudam. Os olhos abrem e fecham dependendo da intensidade solar e quando fecham, obrigam a meditar e a ouvir o que se passa cá dentro. E há um peso pluma que não me deixa morrer, que me faz correr e sei que me fará grande. E há também o eu que não me deixa fazer-te desaparecer com um simples "abracadabra pé de cabra". Mas hoje não prende, nem pesa. Em vez disso sopra a pluma e levita-me os lábios com a certeza de ter cumprido a minha missão ao ter-te convidado a andar na minha montanha russa, já que se pede ao amor loucura... Sou da paz, pela paz. E não há nada que mais deseje da vida do que a paz interior. A minha, a tua, a Nossa. Por isso remato a baínha, corto o fio com os dentes, olho o mar e digo:

"You Have All The Cards"

sábado, 6 de dezembro de 2008

A Chuva lá fora, o Sol cá dentro...

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Em retiro...

de silêncio....
Balanceia-se a vida, os sonhos, os apetites e as falhas.
Estamos bem, em modo silêncio.... externo.
Cá dentro vive-se uma verdadeira peixeirada à moda do Bolhão!

Até jazz


PS- e também me deram (não fui eu, desta vez) cabo da net, o que não ajuda nada à festa.