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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

No escurinho do cinema


De Gus Van Sant e Sean Penn juntos não esperava outra coisa para além dum "filme a não perder". Muito bem encadeado, cheio de frases fácilmente retidas na memória, tiques e manias intemporais e vitórias principalmente pessoais, o tempo passou a correr e as luzes acenderam pouco depois de me sentar na cadeira.
Saí de lá de lágrimita ao canto do olho (sou mulher de emoções fáceis, não há nada a fazer), não só pela história de força, mas também pelo incómodo de saber que aínda há "gente" a pensar que a homossexualidade é algo que pode ser "arranjado".
Não me canso de dizer: somos primeiro pessoas e só depois é que somos géneros, raças, religiões ou credos!
Haja AMOR, minha gente! Haja AMOR!

1 comentários:

Jolinhas disse...

ele vai maravilhosamente bem! merece a estatueta! adoro gays na conta certa.