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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

O ponto a que o desespero pode chegar


Não sou nada adepta destes dias festivos e do consumismo que os rodeia, mas confesso que acho esta ideia BEM CATITA.
E, "a mais a mais", até sou menina para arriscar dar lá uma saltada sob o (falso) pretexto de poder fazer um estudo sociológico do evento, ou como dizem os antigos: cuscar até não poder mais.

Vamos lá a ver quais serão as minhas vontades no tal
dia D(esespero), ou será dia A(mor)?!

Aínda por cima é tão pertinho de minha casa que até parece um sinal ;)

3 comentários:

Joana Amoêdo disse...

Eu nunca achei graça ao dia dos namorados, tendo ou não namorado. Parece que uma pessoa fica à espera que aconteça algo especial e não percebe o quê e depois é um dia normal e achamos que alguém podia tê-lo melhorado. Enfim, essa festa parece gira:-). E não me parece desespero. Já vi muita gente namorar e desesperar por isso. Mais vale só (se bem que eu não acho que estar solteira seja um estado de solidão) do que mal-acompanhada.

Etelvina disse...

Debbie: Apesar de gostar de estar solteira, acho que a grande maioria das pessoas não consegue viver confortável nessa "condição". Daí achar que sim, há mto desespero no dia dos Namorados para a maioria dos solteiros (neste caso o "desespero" entrou mais para romancear o post do que outra coisa ;)) Talvez seja o eterno medo de ficar sozinho/a numa casa cheia de gatos ;)

n disse...

numa casa cheia de gatos!!! ehehe muito bom!