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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Intemporal ausência por aí

Primeiro são as taquicardias combinadas com as bradicardias, que não há meio de passarem. Depois veio o fim de outra Primavera que fez olhar para trás e ver a repetição histórica dos mesmos eventos, sempre iguais, sempre sujos, polvilhados com odores nauseabundos a enxofre.... os famosos ovos podres que tanto arranham a garganta e os olhos. Aínda há tempo para aquelas vozes agudas que fazem as enxaquecas parecerem míseras dores de corte de cabelo.
Nas entrelinhas desenvolvem-se as dúvidas, as revoltas, as mágoas e o descrédito completo em mim, em ti, na Mãe e nos Deuses. Porque os segredos sagrados pelo sim e pelo não, não contentam as duvidas duma criança curiosa ou dum adulto em vias de evolução.

Tenho uma amiga que não vê "O irreversível" porque diz que há imagens que prefere não ter.
Eu digo que tenho pessoas que preferia nunca conhecer.

Anda preta e suja esta bola de neve que insiste em crescer a uma velocidade estonteante... e o aquecimento global aínda não é suficiente para que ela se derreta.

Até lá, a ausência destas bandas é intemporal e sem hora de retorno prevista.
É..., 'tá difícil, 'tá!

2 comentários:

Meres disse...

Eh lecas, isso tem que passar, tem que passar! Não te conheço, mas sinto que és forte, passa essa bola de neve suja, fá-la derreter, e que toda essa porcaria fique com ela no chão derretida... Vais ver que vai passar!
Muitos beijos Etelvina!!!
Força!

Jolinhas disse...

É uma grande pena!